Meio Ambiente e as Fake News

Meio Ambiente e as Fake News
Meio Ambiente e as Fake News
Foto: Reprodução

Meio Ambiente e as Fake News

Estamos diante de novos tempos no Brasil, presenciando o embate entre um governo de direita, que prega o liberalismo econômico e que quer dar um choque desenvolvimentista em nosso país e uma esquerda esquizofrênica, que perdendo seus privilégios conseguidos através de vários governos de esquerda e centro esquerda, e que é capaz de sugerir a um presidente de outro país a intervenção em nossas terras e boicote a acordos bilaterais de comércio.

Ambientalistas e climatologistas profetizam o final dos tempos, alegando que o aquecimento global e as mudanças climáticas já passaram do ponto de retrocesso e que independentemente do que viermos a fazer hoje, estamos rumando para uma catástrofe ambiental.

Outros defendem que não é bem assim. Que o papel do ser humano não tem grande importância com relação às mudanças climáticas e que a Amazônia por exemplo representa menos de 1 por cento do tamanho do planeta. Argumentam também que as emissões de CO2 não tem a mínima influencia nas tais mudanças climáticas, uma vez que estas seriam cíclicas, alegando ainda, que o aumento no nível de CO2 é uma consequência do aquecimento e não sua causa.

O que estamos começando a viver hoje, com a disseminação do acesso a sistemas informáticos e com a conexão destes sistemas permitida pelo avanço da internet, é o aumento do poder do cidadão comum. Podemos conhecer mais a fundo as diversas situações, não sendo apenas um ouvinte passivo das informações divulgadas pelos meios de comunicação.

Com o acesso às novas tecnologias, não ficamos presos às narrativas de qualquer grupo. Agora temos acesso a informações brutas e usando nosso censo crítico, podemos chegar às nossas próprias conclusões.

No imbróglio a respeito do desmatamento e das queimadas na amazônia, vimos manchetes como estas:

  • "Inpe registra em junho aumento de 88% de desmatamento na Amazônia"
  • "Focos de incêndio na Amazônia ultrapassam média histórica de agosto, diz Inpe"

Temos acesso por exemplo, a dois sites que permitem que tenhamos uma ideia melhor do que acontece e dos dados atuais em relação aos períodos passados. Não precisamos mais aceitar passivamente as matérias tendenciosas da imprensa.

Nos dois links abaixo, temos informações da NASA sobre focos de incêndio detectados em nível mundial e a dados do INPE, sobre queimadas no Brasil inteiro.

Acessando o site acima, podemos ver que não é somente no Brasil que ocorrem as queimadas. África, Alasca, EUA, Europa, Oceania e nossos vizinhos, Bolívia e Paraguai, ardem tanto ou mais que o Brasil. Sem contar que os maiores focos de incêndio não são na Selva Amazônica. Podem estar dentro da Amazônia Legal, mas não nas áreas de conservação ou áreas indígenas.

Quanto às queimadas, acesse as séries históricas do site acima para conferir como o que vemos na mídia não corresponde à verdade absoluta. Geralmente são meias-verdades. Comparar somente períodos sem levar em consideração números acumulados, sazonalidade e outros fatores como o clima, é no mínimo desonestidade intelectual.

Com dizia uma das propagandas da mídia tradicional:

É possível contar um monte de mentiras dizendo somente a verdade
Escrito por:
Antonio Celada